MUDAR DE NOME E NÃO SÓ.

28-11-2014 16:07
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

domingo, 23 de Novembro de 2014

NOMES, APELIDOS e outras MERDAS

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HOJE às 08:30
0

Meio milhar de portugueses já mudou de nome este ano

Mais de 500 pessoas mudaram de nome nos primeiros nove meses deste ano, muitas delas para acrescentar apelidos, um processo que envolve tanto adultos como crianças e que custa 200 euros.

Até setembro deste ano tinham sido decididos 536 processos de alteração de nome, segundo números oficiais disponibilizados à Agência Lusa pelo Instituto dos Registos e Notariado, do Ministério da Justiça.
Os números não diferem muito dos registados em anos anteriores: em 2013 mudaram o nome 661 pessoas, em 2012 foram 881 e em 2011 chegou-se aos 856 casos.
Diário Digital / Lusa
 
E eu, o Blogger Zecazékarias, que penso disto?
*Perante tais indecorosos e pornográficos comportamentos das Quadrilhas que nos AFRONTAM, ROUBAM e ESMAGAM (o corpo e a alma), e cuja multiplicidade, mais que bolas de neve, produz uma selva de venenosos cogumelos, que florescem a um ritmo alucinante, melhor remédio não haverá do que mudar de nome. Sim, mas só para os TUGAS HONESTOS que, de tão poucos, depressa se processa o ato. Nem é necessário apelar a cunhas e subornos que visem a antecipação temporal nos Cartórios Notariais e Registos Civis. Mudar de nome, de apelido e, porque não, o nome do próprio país? Já que se entra numa de mudanças, é de aproveitar a maré, mudando tudo. 
Mudanças, sempre as houve. Já em 1975, um radialista do Rádio Clube Português, de nome Carlos Lacerda, pretendeu mudar de nome. E porquê? É que, à época, um seu homónimo brasileiro, Governador do Estado de Guanabara, era tido como um ultra-fascista e isso não se coadunava com os ideais do nosso locutor. Assim, cambiando a identidade, libertava-se da sombra do sinistro brasileiro, também ele, Carlos Lacerda.
Hoje em dia, e para começar, putos ou putas com apelido de Sócrates, Duartes Lima, Morais (de nome), Loureiro (muitos), Portas, Oliveira e Costa, Espírito Santo, Ricciardi, Menezes, Relvas, talvez Coelhos, etc. É vê-los, nas "bichas", às portas dos Cartórios, tentando, cada qual, "libertar-se" de um nome que lhes foi imposto: eles/as nem sequer tiveram direito a escolha.
Mas, se pensam que aquele requerente de 1975 foi o pioneiros desse esquema das mudanças, estão redondamente enganados, porque, há umas largas décadas, contava-me o meu sabedor avô António Caria, que, numa remota aldeia do nosso Alentejo, um fulano, que achava que o conjunto entre o seu nome e apelido, não combinava a contento, isto é, não lhe soava nada bem, com a agravante de andar a ser gozado pelos conterrâneos desde que se lembrava de ser gente. Resolveu, por isso, dirigir-se ao Registo Civil, a fim de que lhe emendassem a anomalia. O resto, vão ler aqui, no diálogo que estabeleceu com o chefe do Registo Civil.
- Ora, então, o que pretende o cavalheiro? 
É qu´ê tenhe um nome munta esquesito e queria ver se vocemessei era capaz de o trocari.
- Vamos ver! Como é, então, o seu nome?
-  Ê cá chame-me Zé Merda! 
- Eh, pá! Realmente, o seu nome não abona muito!... E que nome vai o senhor querer adotar?
- O quê quero meme é passari a chamar-me João Merda.
 
Agora digo eu: no estado em que tudo isto está a ficar, pouco adianta mudar de nome ou apelido, uma vez que a MERDA vai continuar por muitos e maus anos.  E, como se isso não bastasse, ainda subiram a fasquia para o escandaloso emolumento de 200 €uros por cada troquicha. Isso é que vai ser uma negociata e peras, ah, ah! Quem serão os fieis depositários dessa "massa"? Será que começam já a gastar por conta? Estamos cá para ver.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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NOMES, APELIDOS e outras MERDAS

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Meio milhar de portugueses já mudou de nome este ano

Mais de 500 pessoas mudaram de nome nos primeiros nove meses deste ano, muitas delas para acrescentar apelidos, um processo que envolve tanto adultos como crianças e que custa 200 euros.

Até setembro deste ano tinham sido decididos 536 processos de alteração de nome, segundo números oficiais disponibilizados à Agência Lusa pelo Instituto dos Registos e Notariado, do Ministério da Justiça.
Os números não diferem muito dos registados em anos anteriores: em 2013 mudaram o nome 661 pessoas, em 2012 foram 881 e em 2011 chegou-se aos 856 casos.
Diário Digital / Lusa
 
E eu, o Blogger Zecazékarias, que penso disto?
*Perante tais indecorosos e pornográficos comportamentos das Quadrilhas que nos AFRONTAM, ROUBAM e ESMAGAM (o corpo e a alma), e cuja multiplicidade, mais que bolas de neve, produz uma selva de venenosos cogumelos, que florescem a um ritmo alucinante, melhor remédio não haverá do que mudar de nome. Sim, mas só para os TUGAS HONESTOS que, de tão poucos, depressa se processa o ato. Nem é necessário apelar a cunhas e subornos que visem a antecipação temporal nos Cartórios Notariais e Registos Civis. Mudar de nome, de apelido e, porque não, o nome do próprio país? Já que se entra numa de mudanças, é de aproveitar a maré, mudando tudo. 
Mudanças, sempre as houve. Já em 1975, um radialista do Rádio Clube Português, de nome Carlos Lacerda, pretendeu mudar de nome. E porquê? É que, à época, um seu homónimo brasileiro, Governador do Estado de Guanabara, era tido como um ultra-fascista e isso não se coadunava com os ideais do nosso locutor. Assim, cambiando a identidade, libertava-se da sombra do sinistro brasileiro, também ele, Carlos Lacerda.
Hoje em dia, e para começar, putos ou putas com apelido de Sócrates, Duartes Lima, Morais (de nome), Loureiro (muitos), Portas, Oliveira e Costa, Espírito Santo, Ricciardi, Menezes, Relvas, talvez Coelhos, etc. É vê-los, nas "bichas", às portas dos Cartórios, tentando, cada qual, "libertar-se" de um nome que lhes foi imposto: eles/as nem sequer tiveram direito a escolha.
Mas, se pensam que aquele requerente de 1975 foi o pioneiros desse esquema das mudanças, estão redondamente enganados, porque, há umas largas décadas, contava-me o meu sabedor avô António Caria, que, numa remota aldeia do nosso Alentejo, um fulano, que achava que o conjunto entre o seu nome e apelido, não combinava a contento, isto é, não lhe soava nada bem, com a agravante de andar a ser gozado pelos conterrâneos desde que se lembrava de ser gente. Resolveu, por isso, dirigir-se ao Registo Civil, a fim de que lhe emendassem a anomalia. O resto, vão ler aqui, no diálogo que estabeleceu com o chefe do Registo Civil.
- Ora, então, o que pretende o cavalheiro? 
É qu´ê tenhe um nome munta esquesito e queria ver se vocemessei era capaz de o trocari.
- Vamos ver! Como é, então, o seu nome?
-  Ê cá chame-me Zé Merda! 
- Eh, pá! Realmente, o seu nome não abona muito!... E que nome vai o senhor querer adotar?
- O quê quero meme é passari a chamar-me João Merda.
 
Agora digo eu: no estado em que tudo isto está a ficar, pouco adianta mudar de nome ou apelido, uma vez que a MERDA vai continuar por muitos e maus anos.  E, como se isso não bastasse, ainda subiram a fasquia para o escandaloso emolumento de 200 €uros por cada troquicha. Isso é que vai ser uma negociata e peras, ah, ah! Quem serão os fieis depositários dessa "massa"? Será que começam já a gastar por conta? Estamos cá para ver.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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Meio milhar de portugueses já mudou de nome este ano

Mais de 500 pessoas mudaram de nome nos primeiros nove meses deste ano, muitas delas para acrescentar apelidos, um processo que envolve tanto adultos como crianças e que custa 200 euros.

Até setembro deste ano tinham sido decididos 536 processos de alteração de nome, segundo números oficiais disponibilizados à Agência Lusa pelo Instituto dos Registos e Notariado, do Ministério da Justiça.
Os números não diferem muito dos registados em anos anteriores: em 2013 mudaram o nome 661 pessoas, em 2012 foram 881 e em 2011 chegou-se aos 856 casos.
Diário Digital / Lusa
 
E eu, o Blogger Zecazékarias, que penso disto?
*Perante tais indecorosos e pornográficos comportamentos das Quadrilhas que nos AFRONTAM, ROUBAM e ESMAGAM (o corpo e a alma), e cuja multiplicidade, mais que bolas de neve, produz uma selva de venenosos cogumelos, que florescem a um ritmo alucinante, melhor remédio não haverá do que mudar de nome. Sim, mas só para os TUGAS HONESTOS que, de tão poucos, depressa se processa o ato. Nem é necessário apelar a cunhas e subornos que visem a antecipação temporal nos Cartórios Notariais e Registos Civis. Mudar de nome, de apelido e, porque não, o nome do próprio país? Já que se entra numa de mudanças, é de aproveitar a maré, mudando tudo. 
Mudanças, sempre as houve. Já em 1975, um radialista do Rádio Clube Português, de nome Carlos Lacerda, pretendeu mudar de nome. E porquê? É que, à época, um seu homónimo brasileiro, Governador do Estado de Guanabara, era tido como um ultra-fascista e isso não se coadunava com os ideais do nosso locutor. Assim, cambiando a identidade, libertava-se da sombra do sinistro brasileiro, também ele, Carlos Lacerda.
Hoje em dia, e para começar, putos ou putas com apelido de Sócrates, Duartes Lima, Morais (de nome), Loureiro (muitos), Portas, Oliveira e Costa, Espírito Santo, Ricciardi, Menezes, Relvas, talvez Coelhos, etc. É vê-los, nas "bichas", às portas dos Cartórios, tentando, cada qual, "libertar-se" de um nome que lhes foi imposto: eles/as nem sequer tiveram direito a escolha.
Mas, se pensam que aquele requerente de 1975 foi o pioneiros desse esquema das mudanças, estão redondamente enganados, porque, há umas largas décadas, contava-me o meu sabedor avô António Caria, que, numa remota aldeia do nosso Alentejo, um fulano, que achava que o conjunto entre o seu nome e apelido, não combinava a contento, isto é, não lhe soava nada bem, com a agravante de andar a ser gozado pelos conterrâneos desde que se lembrava de ser gente. Resolveu, por isso, dirigir-se ao Registo Civil, a fim de que lhe emendassem a anomalia. O resto, vão ler aqui, no diálogo que estabeleceu com o chefe do Registo Civil.
- Ora, então, o que pretende o cavalheiro? 
É qu´ê tenhe um nome munta esquesito e queria ver se vocemessei era capaz de o trocari.
- Vamos ver! Como é, então, o seu nome?
-  Ê cá chame-me Zé Merda! 
- Eh, pá! Realmente, o seu nome não abona muito!... E que nome vai o senhor querer adotar?
- O quê quero meme é passari a chamar-me João Merda.
 
Agora digo eu: no estado em que tudo isto está a ficar, pouco adianta mudar de nome ou apelido, uma vez que a MERDA vai continuar por muitos e maus anos.  E, como se isso não bastasse, ainda subiram a fasquia para o escandaloso emolumento de 200 €uros por cada troquicha. Isso é que vai ser uma negociata e peras, ah, ah! Quem serão os fieis depositários dessa "massa"? Será que começam já a gastar por conta? Estamos cá para ver.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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Meio milhar de portugueses já mudou de nome este ano

Mais de 500 pessoas mudaram de nome nos primeiros nove meses deste ano, muitas delas para acrescentar apelidos, um processo que envolve tanto adultos como crianças e que custa 200 euros.

Até setembro deste ano tinham sido decididos 536 processos de alteração de nome, segundo números oficiais disponibilizados à Agência Lusa pelo Instituto dos Registos e Notariado, do Ministério da Justiça.
Os números não diferem muito dos registados em anos anteriores: em 2013 mudaram o nome 661 pessoas, em 2012 foram 881 e em 2011 chegou-se aos 856 casos.
Diário Digital / Lusa
 
E eu, o Blogger Zecazékarias, que penso disto?
*Perante tais indecorosos e pornográficos comportamentos das Quadrilhas que nos AFRONTAM, ROUBAM e ESMAGAM (o corpo e a alma), e cuja multiplicidade, mais que bolas de neve, produz uma selva de venenosos cogumelos, que florescem a um ritmo alucinante, melhor remédio não haverá do que mudar de nome. Sim, mas só para os TUGAS HONESTOS que, de tão poucos, depressa se processa o ato. Nem é necessário apelar a cunhas e subornos que visem a antecipação temporal nos Cartórios Notariais e Registos Civis. Mudar de nome, de apelido e, porque não, o nome do próprio país? Já que se entra numa de mudanças, é de aproveitar a maré, mudando tudo. 
Mudanças, sempre as houve. Já em 1975, um radialista do Rádio Clube Português, de nome Carlos Lacerda, pretendeu mudar de nome. E porquê? É que, à época, um seu homónimo brasileiro, Governador do Estado de Guanabara, era tido como um ultra-fascista e isso não se coadunava com os ideais do nosso locutor. Assim, cambiando a identidade, libertava-se da sombra do sinistro brasileiro, também ele, Carlos Lacerda.
Hoje em dia, e para começar, putos ou putas com apelido de Sócrates, Duartes Lima, Morais (de nome), Loureiro (muitos), Portas, Oliveira e Costa, Espírito Santo, Ricciardi, Menezes, Relvas, talvez Coelhos, etc. É vê-los, nas "bichas", às portas dos Cartórios, tentando, cada qual, "libertar-se" de um nome que lhes foi imposto: eles/as nem sequer tiveram direito a escolha.
Mas, se pensam que aquele requerente de 1975 foi o pioneiros desse esquema das mudanças, estão redondamente enganados, porque, há umas largas décadas, contava-me o meu sabedor avô António Caria, que, numa remota aldeia do nosso Alentejo, um fulano, que achava que o conjunto entre o seu nome e apelido, não combinava a contento, isto é, não lhe soava nada bem, com a agravante de andar a ser gozado pelos conterrâneos desde que se lembrava de ser gente. Resolveu, por isso, dirigir-se ao Registo Civil, a fim de que lhe emendassem a anomalia. O resto, vão ler aqui, no diálogo que estabeleceu com o chefe do Registo Civil.
- Ora, então, o que pretende o cavalheiro? 
É qu´ê tenhe um nome munta esquesito e queria ver se vocemessei era capaz de o trocari.
- Vamos ver! Como é, então, o seu nome?
-  Ê cá chame-me Zé Merda! 
- Eh, pá! Realmente, o seu nome não abona muito!... E que nome vai o senhor querer adotar?
- O quê quero meme é passari a chamar-me João Merda.
 
Agora digo eu: no estado em que tudo isto está a ficar, pouco adianta mudar de nome ou apelido, uma vez que a MERDA vai continuar por muitos e maus anos.  E, como se isso não bastasse, ainda subiram a fasquia para o escandaloso emolumento de 200 €uros por cada troquicha. Isso é que vai ser uma negociata e peras, ah, ah! Quem serão os fieis depositários dessa "massa"? Será que começam já a gastar por conta? Estamos cá para ver.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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Meio milhar de portugueses já mudou de nome este ano

Mais de 500 pessoas mudaram de nome nos primeiros nove meses deste ano, muitas delas para acrescentar apelidos, um processo que envolve tanto adultos como crianças e que custa 200 euros.

Até setembro deste ano tinham sido decididos 536 processos de alteração de nome, segundo números oficiais disponibilizados à Agência Lusa pelo Instituto dos Registos e Notariado, do Ministério da Justiça.
Os números não diferem muito dos registados em anos anteriores: em 2013 mudaram o nome 661 pessoas, em 2012 foram 881 e em 2011 chegou-se aos 856 casos.
Diário Digital / Lusa
 
E eu, o Blogger Zecazékarias, que penso disto?
*Perante tais indecorosos e pornográficos comportamentos das Quadrilhas que nos AFRONTAM, ROUBAM e ESMAGAM (o corpo e a alma), e cuja multiplicidade, mais que bolas de neve, produz uma selva de venenosos cogumelos, que florescem a um ritmo alucinante, melhor remédio não haverá do que mudar de nome. Sim, mas só para os TUGAS HONESTOS que, de tão poucos, depressa se processa o ato. Nem é necessário apelar a cunhas e subornos que visem a antecipação temporal nos Cartórios Notariais e Registos Civis. Mudar de nome, de apelido e, porque não, o nome do próprio país? Já que se entra numa de mudanças, é de aproveitar a maré, mudando tudo. 
Mudanças, sempre as houve. Já em 1975, um radialista do Rádio Clube Português, de nome Carlos Lacerda, pretendeu mudar de nome. E porquê? É que, à época, um seu homónimo brasileiro, Governador do Estado de Guanabara, era tido como um ultra-fascista e isso não se coadunava com os ideais do nosso locutor. Assim, cambiando a identidade, libertava-se da sombra do sinistro brasileiro, também ele, Carlos Lacerda.
Hoje em dia, e para começar, putos ou putas com apelido de Sócrates, Duartes Lima, Morais (de nome), Loureiro (muitos), Portas, Oliveira e Costa, Espírito Santo, Ricciardi, Menezes, Relvas, talvez Coelhos, etc. É vê-los, nas "bichas", às portas dos Cartórios, tentando, cada qual, "libertar-se" de um nome que lhes foi imposto: eles/as nem sequer tiveram direito a escolha.
Mas, se pensam que aquele requerente de 1975 foi o pioneiros desse esquema das mudanças, estão redondamente enganados, porque, há umas largas décadas, contava-me o meu sabedor avô António Caria, que, numa remota aldeia do nosso Alentejo, um fulano, que achava que o conjunto entre o seu nome e apelido, não combinava a contento, isto é, não lhe soava nada bem, com a agravante de andar a ser gozado pelos conterrâneos desde que se lembrava de ser gente. Resolveu, por isso, dirigir-se ao Registo Civil, a fim de que lhe emendassem a anomalia. O resto, vão ler aqui, no diálogo que estabeleceu com o chefe do Registo Civil.
- Ora, então, o que pretende o cavalheiro? 
É qu´ê tenhe um nome munta esquesito e queria ver se vocemessei era capaz de o trocari.
- Vamos ver! Como é, então, o seu nome?
-  Ê cá chame-me Zé Merda! 
- Eh, pá! Realmente, o seu nome não abona muito!... E que nome vai o senhor querer adotar?
- O quê quero meme é passari a chamar-me João Merda.
 
Agora digo eu: no estado em que tudo isto está a ficar, pouco adianta mudar de nome ou apelido, uma vez que a MERDA vai continuar por muitos e maus anos.  E, como se isso não bastasse, ainda subiram a fasquia para o escandaloso emolumento de 200 €uros por cada troquicha. Isso é que vai ser uma negociata e peras, ah, ah! Quem serão os fieis depositários dessa "massa"? Será que começam já a gastar por conta? Estamos cá para ver.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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Mais de 500 pessoas mudaram de nome nos primeiros nove meses deste ano, muitas delas para acrescentar apelidos, um processo que envolve tanto adultos como crianças e que custa 200 euros.

Até setembro deste ano tinham sido decididos 536 processos de alteração de nome, segundo números oficiais disponibilizados à Agência Lusa pelo Instituto dos Registos e Notariado, do Ministério da Justiça.
Os números não diferem muito dos registados em anos anteriores: em 2013 mudaram o nome 661 pessoas, em 2012 foram 881 e em 2011 chegou-se aos 856 casos.
Diário Digital / Lusa
 
E eu, o Blogger Zecazékarias, que penso disto?
*Perante tais indecorosos e pornográficos comportamentos das Quadrilhas que nos AFRONTAM, ROUBAM e ESMAGAM (o corpo e a alma), e cuja multiplicidade, mais que bolas de neve, produz uma selva de venenosos cogumelos, que florescem a um ritmo alucinante, melhor remédio não haverá do que mudar de nome. Sim, mas só para os TUGAS HONESTOS que, de tão poucos, depressa se processa o ato. Nem é necessário apelar a cunhas e subornos que visem a antecipação temporal nos Cartórios Notariais e Registos Civis. Mudar de nome, de apelido e, porque não, o nome do próprio país? Já que se entra numa de mudanças, é de aproveitar a maré, mudando tudo. 
Mudanças, sempre as houve. Já em 1975, um radialista do Rádio Clube Português, de nome Carlos Lacerda, pretendeu mudar de nome. E porquê? É que, à época, um seu homónimo brasileiro, Governador do Estado de Guanabara, era tido como um ultra-fascista e isso não se coadunava com os ideais do nosso locutor. Assim, cambiando a identidade, libertava-se da sombra do sinistro brasileiro, também ele, Carlos Lacerda.
Hoje em dia, e para começar, putos ou putas com apelido de Sócrates, Duartes Lima, Morais (de nome), Loureiro (muitos), Portas, Oliveira e Costa, Espírito Santo, Ricciardi, Menezes, Relvas, talvez Coelhos, etc. É vê-los, nas "bichas", às portas dos Cartórios, tentando, cada qual, "libertar-se" de um nome que lhes foi imposto: eles/as nem sequer tiveram direito a escolha.
Mas, se pensam que aquele requerente de 1975 foi o pioneiros desse esquema das mudanças, estão redondamente enganados, porque, há umas largas décadas, contava-me o meu sabedor avô António Caria, que, numa remota aldeia do nosso Alentejo, um fulano, que achava que o conjunto entre o seu nome e apelido, não combinava a contento, isto é, não lhe soava nada bem, com a agravante de andar a ser gozado pelos conterrâneos desde que se lembrava de ser gente. Resolveu, por isso, dirigir-se ao Registo Civil, a fim de que lhe emendassem a anomalia. O resto, vão ler aqui, no diálogo que estabeleceu com o chefe do Registo Civil.
- Ora, então, o que pretende o cavalheiro? 
É qu´ê tenhe um nome munta esquesito e queria ver se vocemessei era capaz de o trocari.
- Vamos ver! Como é, então, o seu nome?
-  Ê cá chame-me Zé Merda! 
- Eh, pá! Realmente, o seu nome não abona muito!... E que nome vai o senhor querer adotar?
- O quê quero meme é passari a chamar-me João Merda.
 
Agora digo eu: no estado em que tudo isto está a ficar, pouco adianta mudar de nome ou apelido, uma vez que a MERDA vai continuar por muitos e maus anos.  E, como se isso não bastasse, ainda subiram a fasquia para o escandaloso emolumento de 200 €uros por cada troquicha. Isso é que vai ser uma negociata e peras, ah, ah! Quem serão os fieis depositários dessa "massa"? Será que começam já a gastar por conta? Estamos cá para ver.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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Meio milhar de portugueses já mudou de nome este ano

Mais de 500 pessoas mudaram de nome nos primeiros nove meses deste ano, muitas delas para acrescentar apelidos, um processo que envolve tanto adultos como crianças e que custa 200 euros.

Até setembro deste ano tinham sido decididos 536 processos de alteração de nome, segundo números oficiais disponibilizados à Agência Lusa pelo Instituto dos Registos e Notariado, do Ministério da Justiça.
Os números não diferem muito dos registados em anos anteriores: em 2013 mudaram o nome 661 pessoas, em 2012 foram 881 e em 2011 chegou-se aos 856 casos.
Diário Digital / Lusa
 
E eu, o Blogger Zecazékarias, que penso disto?
*Perante tais indecorosos e pornográficos comportamentos das Quadrilhas que nos AFRONTAM, ROUBAM e ESMAGAM (o corpo e a alma), e cuja multiplicidade, mais que bolas de neve, produz uma selva de venenosos cogumelos, que florescem a um ritmo alucinante, melhor remédio não haverá do que mudar de nome. Sim, mas só para os TUGAS HONESTOS que, de tão poucos, depressa se processa o ato. Nem é necessário apelar a cunhas e subornos que visem a antecipação temporal nos Cartórios Notariais e Registos Civis. Mudar de nome, de apelido e, porque não, o nome do próprio país? Já que se entra numa de mudanças, é de aproveitar a maré, mudando tudo. 
Mudanças, sempre as houve. Já em 1975, um radialista do Rádio Clube Português, de nome Carlos Lacerda, pretendeu mudar de nome. E porquê? É que, à época, um seu homónimo brasileiro, Governador do Estado de Guanabara, era tido como um ultra-fascista e isso não se coadunava com os ideais do nosso locutor. Assim, cambiando a identidade, libertava-se da sombra do sinistro brasileiro, também ele, Carlos Lacerda.
Hoje em dia, e para começar, putos ou putas com apelido de Sócrates, Duartes Lima, Morais (de nome), Loureiro (muitos), Portas, Oliveira e Costa, Espírito Santo, Ricciardi, Menezes, Relvas, talvez Coelhos, etc. É vê-los, nas "bichas", às portas dos Cartórios, tentando, cada qual, "libertar-se" de um nome que lhes foi imposto: eles/as nem sequer tiveram direito a escolha.
Mas, se pensam que aquele requerente de 1975 foi o pioneiros desse esquema das mudanças, estão redondamente enganados, porque, há umas largas décadas, contava-me o meu sabedor avô António Caria, que, numa remota aldeia do nosso Alentejo, um fulano, que achava que o conjunto entre o seu nome e apelido, não combinava a contento, isto é, não lhe soava nada bem, com a agravante de andar a ser gozado pelos conterrâneos desde que se lembrava de ser gente. Resolveu, por isso, dirigir-se ao Registo Civil, a fim de que lhe emendassem a anomalia. O resto, vão ler aqui, no diálogo que estabeleceu com o chefe do Registo Civil.
- Ora, então, o que pretende o cavalheiro? 
É qu´ê tenhe um nome munta esquesito e queria ver se vocemessei era capaz de o trocari.
- Vamos ver! Como é, então, o seu nome?
-  Ê cá chame-me Zé Merda! 
- Eh, pá! Realmente, o seu nome não abona muito!... E que nome vai o senhor querer adotar?
- O quê quero meme é passari a chamar-me João Merda.
 
Agora digo eu: no estado em que tudo isto está a ficar, pouco adianta mudar de nome ou apelido, uma vez que a MERDA vai continuar por muitos e maus anos.  E, como se isso não bastasse, ainda subiram a fasquia para o escandaloso emolumento de 200 €uros por cada troquicha. Isso é que vai ser uma negociata e peras, ah, ah! Quem serão os fieis depositários dessa "massa"? Será que começam já a gastar por conta? Estamos cá para ver.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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Meio milhar de portugueses já mudou de nome este ano

Mais de 500 pessoas mudaram de nome nos primeiros nove meses deste ano, muitas delas para acrescentar apelidos, um processo que envolve tanto adultos como crianças e que custa 200 euros.

Até setembro deste ano tinham sido decididos 536 processos de alteração de nome, segundo números oficiais disponibilizados à Agência Lusa pelo Instituto dos Registos e Notariado, do Ministério da Justiça.
Os números não diferem muito dos registados em anos anteriores: em 2013 mudaram o nome 661 pessoas, em 2012 foram 881 e em 2011 chegou-se aos 856 casos.
Diário Digital / Lusa
 
E eu, o Blogger Zecazékarias, que penso disto?
*Perante tais indecorosos e pornográficos comportamentos das Quadrilhas que nos AFRONTAM, ROUBAM e ESMAGAM (o corpo e a alma), e cuja multiplicidade, mais que bolas de neve, produz uma selva de venenosos cogumelos, que florescem a um ritmo alucinante, melhor remédio não haverá do que mudar de nome. Sim, mas só para os TUGAS HONESTOS que, de tão poucos, depressa se processa o ato. Nem é necessário apelar a cunhas e subornos que visem a antecipação temporal nos Cartórios Notariais e Registos Civis. Mudar de nome, de apelido e, porque não, o nome do próprio país? Já que se entra numa de mudanças, é de aproveitar a maré, mudando tudo. 
Mudanças, sempre as houve. Já em 1975, um radialista do Rádio Clube Português, de nome Carlos Lacerda, pretendeu mudar de nome. E porquê? É que, à época, um seu homónimo brasileiro, Governador do Estado de Guanabara, era tido como um ultra-fascista e isso não se coadunava com os ideais do nosso locutor. Assim, cambiando a identidade, libertava-se da sombra do sinistro brasileiro, também ele, Carlos Lacerda.
Hoje em dia, e para começar, putos ou putas com apelido de Sócrates, Duartes Lima, Morais (de nome), Loureiro (muitos), Portas, Oliveira e Costa, Espírito Santo, Ricciardi, Menezes, Relvas, talvez Coelhos, etc. É vê-los, nas "bichas", às portas dos Cartórios, tentando, cada qual, "libertar-se" de um nome que lhes foi imposto: eles/as nem sequer tiveram direito a escolha.
Mas, se pensam que aquele requerente de 1975 foi o pioneiros desse esquema das mudanças, estão redondamente enganados, porque, há umas largas décadas, contava-me o meu sabedor avô António Caria, que, numa remota aldeia do nosso Alentejo, um fulano, que achava que o conjunto entre o seu nome e apelido, não combinava a contento, isto é, não lhe soava nada bem, com a agravante de andar a ser gozado pelos conterrâneos desde que se lembrava de ser gente. Resolveu, por isso, dirigir-se ao Registo Civil, a fim de que lhe emendassem a anomalia. O resto, vão ler aqui, no diálogo que estabeleceu com o chefe do Registo Civil.
- Ora, então, o que pretende o cavalheiro? 
É qu´ê tenhe um nome munta esquesito e queria ver se vocemessei era capaz de o trocari.
- Vamos ver! Como é, então, o seu nome?
-  Ê cá chame-me Zé Merda! 
- Eh, pá! Realmente, o seu nome não abona muito!... E que nome vai o senhor querer adotar?
- O quê quero meme é passari a chamar-me João Merda.
 
Agora digo eu: no estado em que tudo isto está a ficar, pouco adianta mudar de nome ou apelido, uma vez que a MERDA vai continuar por muitos e maus anos.  E, como se isso não bastasse, ainda subiram a fasquia para o escandaloso emolumento de 200 €uros por cada troquicha. Isso é que vai ser uma negociata e peras, ah, ah! Quem serão os fieis depositários dessa "massa"? Será que começam já a gastar por conta? Estamos cá para ver.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

domingo, 23 de Novembro de 2014

NOMES, APELIDOS e outras MERDAS

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HOJE às 08:30
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Meio milhar de portugueses já mudou de nome este ano

Mais de 500 pessoas mudaram de nome nos primeiros nove meses deste ano, muitas delas para acrescentar apelidos, um processo que envolve tanto adultos como crianças e que custa 200 euros.

Até setembro deste ano tinham sido decididos 536 processos de alteração de nome, segundo números oficiais disponibilizados à Agência Lusa pelo Instituto dos Registos e Notariado, do Ministério da Justiça.
Os números não diferem muito dos registados em anos anteriores: em 2013 mudaram o nome 661 pessoas, em 2012 foram 881 e em 2011 chegou-se aos 856 casos.
Diário Digital / Lusa
 
E eu, o Blogger Zecazékarias, que penso disto?
*Perante tais indecorosos e pornográficos comportamentos das Quadrilhas que nos AFRONTAM, ROUBAM e ESMAGAM (o corpo e a alma), e cuja multiplicidade, mais que bolas de neve, produz uma selva de venenosos cogumelos, que florescem a um ritmo alucinante, melhor remédio não haverá do que mudar de nome. Sim, mas só para os TUGAS HONESTOS que, de tão poucos, depressa se processa o ato. Nem é necessário apelar a cunhas e subornos que visem a antecipação temporal nos Cartórios Notariais e Registos Civis. Mudar de nome, de apelido e, porque não, o nome do próprio país? Já que se entra numa de mudanças, é de aproveitar a maré, mudando tudo. 
Mudanças, sempre as houve. Já em 1975, um radialista do Rádio Clube Português, de nome Carlos Lacerda, pretendeu mudar de nome. E porquê? É que, à época, um seu homónimo brasileiro, Governador do Estado de Guanabara, era tido como um ultra-fascista e isso não se coadunava com os ideais do nosso locutor. Assim, cambiando a identidade, libertava-se da sombra do sinistro brasileiro, também ele, Carlos Lacerda.
Hoje em dia, e para começar, putos ou putas com apelido de Sócrates, Duartes Lima, Morais (de nome), Loureiro (muitos), Portas, Oliveira e Costa, Espírito Santo, Ricciardi, Menezes, Relvas, talvez Coelhos, etc. É vê-los, nas "bichas", às portas dos Cartórios, tentando, cada qual, "libertar-se" de um nome que lhes foi imposto: eles/as nem sequer tiveram direito a escolha.
Mas, se pensam que aquele requerente de 1975 foi o pioneiros desse esquema das mudanças, estão redondamente enganados, porque, há umas largas décadas, contava-me o meu sabedor avô António Caria, que, numa remota aldeia do nosso Alentejo, um fulano, que achava que o conjunto entre o seu nome e apelido, não combinava a contento, isto é, não lhe soava nada bem, com a agravante de andar a ser gozado pelos conterrâneos desde que se lembrava de ser gente. Resolveu, por isso, dirigir-se ao Registo Civil, a fim de que lhe emendassem a anomalia. O resto, vão ler aqui, no diálogo que estabeleceu com o chefe do Registo Civil.
- Ora, então, o que pretende o cavalheiro? 
É qu´ê tenhe um nome munta esquesito e queria ver se vocemessei era capaz de o trocari.
- Vamos ver! Como é, então, o seu nome?
-  Ê cá chame-me Zé Merda! 
- Eh, pá! Realmente, o seu nome não abona muito!... E que nome vai o senhor querer adotar?
- O quê quero meme é passari a chamar-me João Merda.
 
Agora digo eu: no estado em que tudo isto está a ficar, pouco adianta mudar de nome ou apelido, uma vez que a MERDA vai continuar por muitos e maus anos.  E, como se isso não bastasse, ainda subiram a fasquia para o escandaloso emolumento de 200 €uros por cada troquicha. Isso é que vai ser uma negociata e peras, ah, ah! Quem serão os fieis depositários dessa "massa"? Será que começam já a gastar por conta? Estamos cá para ver.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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NOMES, APELIDOS e outras MERDAS

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Meio milhar de portugueses já mudou de nome este ano

Mais de 500 pessoas mudaram de nome nos primeiros nove meses deste ano, muitas delas para acrescentar apelidos, um processo que envolve tanto adultos como crianças e que custa 200 euros.

Até setembro deste ano tinham sido decididos 536 processos de alteração de nome, segundo números oficiais disponibilizados à Agência Lusa pelo Instituto dos Registos e Notariado, do Ministério da Justiça.
Os números não diferem muito dos registados em anos anteriores: em 2013 mudaram o nome 661 pessoas, em 2012 foram 881 e em 2011 chegou-se aos 856 casos.
Diário Digital / Lusa
 
E eu, o Blogger Zecazékarias, que penso disto?
*Perante tais indecorosos e pornográficos comportamentos das Quadrilhas que nos AFRONTAM, ROUBAM e ESMAGAM (o corpo e a alma), e cuja multiplicidade, mais que bolas de neve, produz uma selva de venenosos cogumelos, que florescem a um ritmo alucinante, melhor remédio não haverá do que mudar de nome. Sim, mas só para os TUGAS HONESTOS que, de tão poucos, depressa se processa o ato. Nem é necessário apelar a cunhas e subornos que visem a antecipação temporal nos Cartórios Notariais e Registos Civis. Mudar de nome, de apelido e, porque não, o nome do próprio país? Já que se entra numa de mudanças, é de aproveitar a maré, mudando tudo. 
Mudanças, sempre as houve. Já em 1975, um radialista do Rádio Clube Português, de nome Carlos Lacerda, pretendeu mudar de nome. E porquê? É que, à época, um seu homónimo brasileiro, Governador do Estado de Guanabara, era tido como um ultra-fascista e isso não se coadunava com os ideais do nosso locutor. Assim, cambiando a identidade, libertava-se da sombra do sinistro brasileiro, também ele, Carlos Lacerda.
Hoje em dia, e para começar, putos ou putas com apelido de Sócrates, Duartes Lima, Morais (de nome), Loureiro (muitos), Portas, Oliveira e Costa, Espírito Santo, Ricciardi, Menezes, Relvas, talvez Coelhos, etc. É vê-los, nas "bichas", às portas dos Cartórios, tentando, cada qual, "libertar-se" de um nome que lhes foi imposto: eles/as nem sequer tiveram direito a escolha.
Mas, se pensam que aquele requerente de 1975 foi o pioneiros desse esquema das mudanças, estão redondamente enganados, porque, há umas largas décadas, contava-me o meu sabedor avô António Caria, que, numa remota aldeia do nosso Alentejo, um fulano, que achava que o conjunto entre o seu nome e apelido, não combinava a contento, isto é, não lhe soava nada bem, com a agravante de andar a ser gozado pelos conterrâneos desde que se lembrava de ser gente. Resolveu, por isso, dirigir-se ao Registo Civil, a fim de que lhe emendassem a anomalia. O resto, vão ler aqui, no diálogo que estabeleceu com o chefe do Registo Civil.
- Ora, então, o que pretende o cavalheiro? 
É qu´ê tenhe um nome munta esquesito e queria ver se vocemessei era capaz de o trocari.
- Vamos ver! Como é, então, o seu nome?
-  Ê cá chame-me Zé Merda! 
- Eh, pá! Realmente, o seu nome não abona muito!... E que nome vai o senhor querer adotar?
- O quê quero meme é passari a chamar-me João Merda.
 
Agora digo eu: no estado em que tudo isto está a ficar, pouco adianta mudar de nome ou apelido, uma vez que a MERDA vai continuar por muitos e maus anos.  E, como se isso não bastasse, ainda subiram a fasquia para o escandaloso emolumento de 200 €uros por cada troquicha. Isso é que vai ser uma negociata e peras, ah, ah! Quem serão os fieis depositários dessa "massa"? Será que começam já a gastar por conta? Estamos cá para ver.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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NOMES, APELIDOS e outras MERDAS

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Meio milhar de portugueses já mudou de nome este ano

Mais de 500 pessoas mudaram de nome nos primeiros nove meses deste ano, muitas delas para acrescentar apelidos, um processo que envolve tanto adultos como crianças e que custa 200 euros.

Até setembro deste ano tinham sido decididos 536 processos de alteração de nome, segundo números oficiais disponibilizados à Agência Lusa pelo Instituto dos Registos e Notariado, do Ministério da Justiça.
Os números não diferem muito dos registados em anos anteriores: em 2013 mudaram o nome 661 pessoas, em 2012 foram 881 e em 2011 chegou-se aos 856 casos.
Diário Digital / Lusa
 
E eu, o Blogger Zecazékarias, que penso disto?
*Perante tais indecorosos e pornográficos comportamentos das Quadrilhas que nos AFRONTAM, ROUBAM e ESMAGAM (o corpo e a alma), e cuja multiplicidade, mais que bolas de neve, produz uma selva de venenosos cogumelos, que florescem a um ritmo alucinante, melhor remédio não haverá do que mudar de nome. Sim, mas só para os TUGAS HONESTOS que, de tão poucos, depressa se processa o ato. Nem é necessário apelar a cunhas e subornos que visem a antecipação temporal nos Cartórios Notariais e Registos Civis. Mudar de nome, de apelido e, porque não, o nome do próprio país? Já que se entra numa de mudanças, é de aproveitar a maré, mudando tudo. 
Mudanças, sempre as houve. Já em 1975, um radialista do Rádio Clube Português, de nome Carlos Lacerda, pretendeu mudar de nome. E porquê? É que, à época, um seu homónimo brasileiro, Governador do Estado de Guanabara, era tido como um ultra-fascista e isso não se coadunava com os ideais do nosso locutor. Assim, cambiando a identidade, libertava-se da sombra do sinistro brasileiro, também ele, Carlos Lacerda.
Hoje em dia, e para começar, putos ou putas com apelido de Sócrates, Duartes Lima, Morais (de nome), Loureiro (muitos), Portas, Oliveira e Costa, Espírito Santo, Ricciardi, Menezes, Relvas, talvez Coelhos, etc. É vê-los, nas "bichas", às portas dos Cartórios, tentando, cada qual, "libertar-se" de um nome que lhes foi imposto: eles/as nem sequer tiveram direito a escolha.
Mas, se pensam que aquele requerente de 1975 foi o pioneiros desse esquema das mudanças, estão redondamente enganados, porque, há umas largas décadas, contava-me o meu sabedor avô António Caria, que, numa remota aldeia do nosso Alentejo, um fulano, que achava que o conjunto entre o seu nome e apelido, não combinava a contento, isto é, não lhe soava nada bem, com a agravante de andar a ser gozado pelos conterrâneos desde que se lembrava de ser gente. Resolveu, por isso, dirigir-se ao Registo Civil, a fim de que lhe emendassem a anomalia. O resto, vão ler aqui, no diálogo que estabeleceu com o chefe do Registo Civil.
- Ora, então, o que pretende o cavalheiro? 
É qu´ê tenhe um nome munta esquesito e queria ver se vocemessei era capaz de o trocari.
- Vamos ver! Como é, então, o seu nome?
-  Ê cá chame-me Zé Merda! 
- Eh, pá! Realmente, o seu nome não abona muito!... E que nome vai o senhor querer adotar?
- O quê quero meme é passari a chamar-me João Merda.
 
Agora digo eu: no estado em que tudo isto está a ficar, pouco adianta mudar de nome ou apelido, uma vez que a MERDA vai continuar por muitos e maus anos.  E, como se isso não bastasse, ainda subiram a fasquia para o escandaloso emolumento de 200 €uros por cada troquicha. Isso é que vai ser uma negociata e peras, ah, ah! Quem serão os fieis depositários dessa "massa"? Será que começam já a gastar por conta? Estamos cá para ver.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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Meio milhar de portugueses já mudou de nome este ano

Mais de 500 pessoas mudaram de nome nos primeiros nove meses deste ano, muitas delas para acrescentar apelidos, um processo que envolve tanto adultos como crianças e que custa 200 euros.

Até setembro deste ano tinham sido decididos 536 processos de alteração de nome, segundo números oficiais disponibilizados à Agência Lusa pelo Instituto dos Registos e Notariado, do Ministério da Justiça.
Os números não diferem muito dos registados em anos anteriores: em 2013 mudaram o nome 661 pessoas, em 2012 foram 881 e em 2011 chegou-se aos 856 casos.
Diário Digital / Lusa
 
E eu, o Blogger Zecazékarias, que penso disto?
*Perante tais indecorosos e pornográficos comportamentos das Quadrilhas que nos AFRONTAM, ROUBAM e ESMAGAM (o corpo e a alma), e cuja multiplicidade, mais que bolas de neve, produz uma selva de venenosos cogumelos, que florescem a um ritmo alucinante, melhor remédio não haverá do que mudar de nome. Sim, mas só para os TUGAS HONESTOS que, de tão poucos, depressa se processa o ato. Nem é necessário apelar a cunhas e subornos que visem a antecipação temporal nos Cartórios Notariais e Registos Civis. Mudar de nome, de apelido e, porque não, o nome do próprio país? Já que se entra numa de mudanças, é de aproveitar a maré, mudando tudo. 
Mudanças, sempre as houve. Já em 1975, um radialista do Rádio Clube Português, de nome Carlos Lacerda, pretendeu mudar de nome. E porquê? É que, à época, um seu homónimo brasileiro, Governador do Estado de Guanabara, era tido como um ultra-fascista e isso não se coadunava com os ideais do nosso locutor. Assim, cambiando a identidade, libertava-se da sombra do sinistro brasileiro, também ele, Carlos Lacerda.
Hoje em dia, e para começar, putos ou putas com apelido de Sócrates, Duartes Lima, Morais (de nome), Loureiro (muitos), Portas, Oliveira e Costa, Espírito Santo, Ricciardi, Menezes, Relvas, talvez Coelhos, etc. É vê-los, nas "bichas", às portas dos Cartórios, tentando, cada qual, "libertar-se" de um nome que lhes foi imposto: eles/as nem sequer tiveram direito a escolha.
Mas, se pensam que aquele requerente de 1975 foi o pioneiros desse esquema das mudanças, estão redondamente enganados, porque, há umas largas décadas, contava-me o meu sabedor avô António Caria, que, numa remota aldeia do nosso Alentejo, um fulano, que achava que o conjunto entre o seu nome e apelido, não combinava a contento, isto é, não lhe soava nada bem, com a agravante de andar a ser gozado pelos conterrâneos desde que se lembrava de ser gente. Resolveu, por isso, dirigir-se ao Registo Civil, a fim de que lhe emendassem a anomalia. O resto, vão ler aqui, no diálogo que estabeleceu com o chefe do Registo Civil.
- Ora, então, o que pretende o cavalheiro? 
É qu´ê tenhe um nome munta esquesito e queria ver se vocemessei era capaz de o trocari.
- Vamos ver! Como é, então, o seu nome?
-  Ê cá chame-me Zé Merda! 
- Eh, pá! Realmente, o seu nome não abona muito!... E que nome vai o senhor querer adotar?
- O quê quero meme é passari a chamar-me João Merda.
 
Agora digo eu: no estado em que tudo isto está a ficar, pouco adianta mudar de nome ou apelido, uma vez que a MERDA vai continuar por muitos e maus anos.  E, como se isso não bastasse, ainda subiram a fasquia para o escandaloso emolumento de 200 €uros por cada troquicha. Isso é que vai ser uma negociata e peras, ah, ah! Quem serão os fieis depositários dessa "massa"? Será que começam já a gastar por conta? Estamos cá para ver.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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Mais de 500 pessoas mudaram de nome nos primeiros nove meses deste ano, muitas delas para acrescentar apelidos, um processo que envolve tanto adultos como crianças e que custa 200 euros.

Até setembro deste ano tinham sido decididos 536 processos de alteração de nome, segundo números oficiais disponibilizados à Agência Lusa pelo Instituto dos Registos e Notariado, do Ministério da Justiça.
Os números não diferem muito dos registados em anos anteriores: em 2013 mudaram o nome 661 pessoas, em 2012 foram 881 e em 2011 chegou-se aos 856 casos.
Diário Digital / Lusa
 
E eu, o Blogger Zecazékarias, que penso disto?
*Perante tais indecorosos e pornográficos comportamentos das Quadrilhas que nos AFRONTAM, ROUBAM e ESMAGAM (o corpo e a alma), e cuja multiplicidade, mais que bolas de neve, produz uma selva de venenosos cogumelos, que florescem a um ritmo alucinante, melhor remédio não haverá do que mudar de nome. Sim, mas só para os TUGAS HONESTOS que, de tão poucos, depressa se processa o ato. Nem é necessário apelar a cunhas e subornos que visem a antecipação temporal nos Cartórios Notariais e Registos Civis. Mudar de nome, de apelido e, porque não, o nome do próprio país? Já que se entra numa de mudanças, é de aproveitar a maré, mudando tudo. 
Mudanças, sempre as houve. Já em 1975, um radialista do Rádio Clube Português, de nome Carlos Lacerda, pretendeu mudar de nome. E porquê? É que, à época, um seu homónimo brasileiro, Governador do Estado de Guanabara, era tido como um ultra-fascista e isso não se coadunava com os ideais do nosso locutor. Assim, cambiando a identidade, libertava-se da sombra do sinistro brasileiro, também ele, Carlos Lacerda.
Hoje em dia, e para começar, putos ou putas com apelido de Sócrates, Duartes Lima, Morais (de nome), Loureiro (muitos), Portas, Oliveira e Costa, Espírito Santo, Ricciardi, Menezes, Relvas, talvez Coelhos, etc. É vê-los, nas "bichas", às portas dos Cartórios, tentando, cada qual, "libertar-se" de um nome que lhes foi imposto: eles/as nem sequer tiveram direito a escolha.
Mas, se pensam que aquele requerente de 1975 foi o pioneiros desse esquema das mudanças, estão redondamente enganados, porque, há umas largas décadas, contava-me o meu sabedor avô António Caria, que, numa remota aldeia do nosso Alentejo, um fulano, que achava que o conjunto entre o seu nome e apelido, não combinava a contento, isto é, não lhe soava nada bem, com a agravante de andar a ser gozado pelos conterrâneos desde que se lembrava de ser gente. Resolveu, por isso, dirigir-se ao Registo Civil, a fim de que lhe emendassem a anomalia. O resto, vão ler aqui, no diálogo que estabeleceu com o chefe do Registo Civil.
- Ora, então, o que pretende o cavalheiro? 
É qu´ê tenhe um nome munta esquesito e queria ver se vocemessei era capaz de o trocari.
- Vamos ver! Como é, então, o seu nome?
-  Ê cá chame-me Zé Merda! 
- Eh, pá! Realmente, o seu nome não abona muito!... E que nome vai o senhor querer adotar?
- O quê quero meme é passari a chamar-me João Merda.
 
Agora digo eu: no estado em que tudo isto está a ficar, pouco adianta mudar de nome ou apelido, uma vez que a MERDA vai continuar por muitos e maus anos.  E, como se isso não bastasse, ainda subiram a fasquia para o escandaloso emolumento de 200 €uros por cada troquicha. Isso é que vai ser uma negociata e peras, ah, ah! Quem serão os fieis depositários dessa "massa"? Será que começam já a gastar por conta? Estamos cá para ver.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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Mais de 500 pessoas mudaram de nome nos primeiros nove meses deste ano, muitas delas para acrescentar apelidos, um processo que envolve tanto adultos como crianças e que custa 200 euros.

Até setembro deste ano tinham sido decididos 536 processos de alteração de nome, segundo números oficiais disponibilizados à Agência Lusa pelo Instituto dos Registos e Notariado, do Ministério da Justiça.
Os números não diferem muito dos registados em anos anteriores: em 2013 mudaram o nome 661 pessoas, em 2012 foram 881 e em 2011 chegou-se aos 856 casos.
Diário Digital / Lusa
 
E eu, o Blogger Zecazékarias, que penso disto?
*Perante tais indecorosos e pornográficos comportamentos das Quadrilhas que nos AFRONTAM, ROUBAM e ESMAGAM (o corpo e a alma), e cuja multiplicidade, mais que bolas de neve, produz uma selva de venenosos cogumelos, que florescem a um ritmo alucinante, melhor remédio não haverá do que mudar de nome. Sim, mas só para os TUGAS HONESTOS que, de tão poucos, depressa se processa o ato. Nem é necessário apelar a cunhas e subornos que visem a antecipação temporal nos Cartórios Notariais e Registos Civis. Mudar de nome, de apelido e, porque não, o nome do próprio país? Já que se entra numa de mudanças, é de aproveitar a maré, mudando tudo. 
Mudanças, sempre as houve. Já em 1975, um radialista do Rádio Clube Português, de nome Carlos Lacerda, pretendeu mudar de nome. E porquê? É que, à época, um seu homónimo brasileiro, Governador do Estado de Guanabara, era tido como um ultra-fascista e isso não se coadunava com os ideais do nosso locutor. Assim, cambiando a identidade, libertava-se da sombra do sinistro brasileiro, também ele, Carlos Lacerda.
Hoje em dia, e para começar, putos ou putas com apelido de Sócrates, Duartes Lima, Morais (de nome), Loureiro (muitos), Portas, Oliveira e Costa, Espírito Santo, Ricciardi, Menezes, Relvas, talvez Coelhos, etc. É vê-los, nas "bichas", às portas dos Cartórios, tentando, cada qual, "libertar-se" de um nome que lhes foi imposto: eles/as nem sequer tiveram direito a escolha.
Mas, se pensam que aquele requerente de 1975 foi o pioneiros desse esquema das mudanças, estão redondamente enganados, porque, há umas largas décadas, contava-me o meu sabedor avô António Caria, que, numa remota aldeia do nosso Alentejo, um fulano, que achava que o conjunto entre o seu nome e apelido, não combinava a contento, isto é, não lhe soava nada bem, com a agravante de andar a ser gozado pelos conterrâneos desde que se lembrava de ser gente. Resolveu, por isso, dirigir-se ao Registo Civil, a fim de que lhe emendassem a anomalia. O resto, vão ler aqui, no diálogo que estabeleceu com o chefe do Registo Civil.
- Ora, então, o que pretende o cavalheiro? 
É qu´ê tenhe um nome munta esquesito e queria ver se vocemessei era capaz de o trocari.
- Vamos ver! Como é, então, o seu nome?
-  Ê cá chame-me Zé Merda! 
- Eh, pá! Realmente, o seu nome não abona muito!... E que nome vai o senhor querer adotar?
- O quê quero meme é passari a chamar-me João Merda.
 
Agora digo eu: no estado em que tudo isto está a ficar, pouco adianta mudar de nome ou apelido, uma vez que a MERDA vai continuar por muitos e maus anos.  E, como se isso não bastasse, ainda subiram a fasquia para o escandaloso emolumento de 200 €uros por cada troquicha. Isso é que vai ser uma negociata e peras, ah, ah! Quem serão os fieis depositários dessa "massa"? Será que começam já a gastar por conta? Estamos cá para ver.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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Mais de 500 pessoas mudaram de nome nos primeiros nove meses deste ano, muitas delas para acrescentar apelidos, um processo que envolve tanto adultos como crianças e que custa 200 euros.

Até setembro deste ano tinham sido decididos 536 processos de alteração de nome, segundo números oficiais disponibilizados à Agência Lusa pelo Instituto dos Registos e Notariado, do Ministério da Justiça.
Os números não diferem muito dos registados em anos anteriores: em 2013 mudaram o nome 661 pessoas, em 2012 foram 881 e em 2011 chegou-se aos 856 casos.
Diário Digital / Lusa
 
E eu, o Blogger Zecazékarias, que penso disto?
*Perante tais indecorosos e pornográficos comportamentos das Quadrilhas que nos AFRONTAM, ROUBAM e ESMAGAM (o corpo e a alma), e cuja multiplicidade, mais que bolas de neve, produz uma selva de venenosos cogumelos, que florescem a um ritmo alucinante, melhor remédio não haverá do que mudar de nome. Sim, mas só para os TUGAS HONESTOS que, de tão poucos, depressa se processa o ato. Nem é necessário apelar a cunhas e subornos que visem a antecipação temporal nos Cartórios Notariais e Registos Civis. Mudar de nome, de apelido e, porque não, o nome do próprio país? Já que se entra numa de mudanças, é de aproveitar a maré, mudando tudo. 
Mudanças, sempre as houve. Já em 1975, um radialista do Rádio Clube Português, de nome Carlos Lacerda, pretendeu mudar de nome. E porquê? É que, à época, um seu homónimo brasileiro, Governador do Estado de Guanabara, era tido como um ultra-fascista e isso não se coadunava com os ideais do nosso locutor. Assim, cambiando a identidade, libertava-se da sombra do sinistro brasileiro, também ele, Carlos Lacerda.
Hoje em dia, e para começar, putos ou putas com apelido de Sócrates, Duartes Lima, Morais (de nome), Loureiro (muitos), Portas, Oliveira e Costa, Espírito Santo, Ricciardi, Menezes, Relvas, talvez Coelhos, etc. É vê-los, nas "bichas", às portas dos Cartórios, tentando, cada qual, "libertar-se" de um nome que lhes foi imposto: eles/as nem sequer tiveram direito a escolha.
Mas, se pensam que aquele requerente de 1975 foi o pioneiros desse esquema das mudanças, estão redondamente enganados, porque, há umas largas décadas, contava-me o meu sabedor avô António Caria, que, numa remota aldeia do nosso Alentejo, um fulano, que achava que o conjunto entre o seu nome e apelido, não combinava a contento, isto é, não lhe soava nada bem, com a agravante de andar a ser gozado pelos conterrâneos desde que se lembrava de ser gente. Resolveu, por isso, dirigir-se ao Registo Civil, a fim de que lhe emendassem a anomalia. O resto, vão ler aqui, no diálogo que estabeleceu com o chefe do Registo Civil.
- Ora, então, o que pretende o cavalheiro? 
É qu´ê tenhe um nome munta esquesito e queria ver se vocemessei era capaz de o trocari.
- Vamos ver! Como é, então, o seu nome?
-  Ê cá chame-me Zé Merda! 
- Eh, pá! Realmente, o seu nome não abona muito!... E que nome vai o senhor querer adotar?
- O quê quero meme é passari a chamar-me João Merda.
 
Agora digo eu: no estado em que tudo isto está a ficar, pouco adianta mudar de nome ou apelido, uma vez que a MERDA vai continuar por muitos e maus anos.  E, como se isso não bastasse, ainda subiram a fasquia para o escandaloso emolumento de 200 €uros por cada troquicha. Isso é que vai ser uma negociata e peras, ah, ah! Quem serão os fieis depositários dessa "massa"? Será que começam já a gastar por conta? Estamos cá para ver.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

domingo, 23 de Novembro de 2014

NOMES, APELIDOS e outras MERDAS

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HOJE às 08:30
0

Meio milhar de portugueses já mudou de nome este ano

Mais de 500 pessoas mudaram de nome nos primeiros nove meses deste ano, muitas delas para acrescentar apelidos, um processo que envolve tanto adultos como crianças e que custa 200 euros.

Até setembro deste ano tinham sido decididos 536 processos de alteração de nome, segundo números oficiais disponibilizados à Agência Lusa pelo Instituto dos Registos e Notariado, do Ministério da Justiça.
Os números não diferem muito dos registados em anos anteriores: em 2013 mudaram o nome 661 pessoas, em 2012 foram 881 e em 2011 chegou-se aos 856 casos.
Diário Digital / Lusa
 
E eu, o Blogger Zecazékarias, que penso disto?
*Perante tais indecorosos e pornográficos comportamentos das Quadrilhas que nos AFRONTAM, ROUBAM e ESMAGAM (o corpo e a alma), e cuja multiplicidade, mais que bolas de neve, produz uma selva de venenosos cogumelos, que florescem a um ritmo alucinante, melhor remédio não haverá do que mudar de nome. Sim, mas só para os TUGAS HONESTOS que, de tão poucos, depressa se processa o ato. Nem é necessário apelar a cunhas e subornos que visem a antecipação temporal nos Cartórios Notariais e Registos Civis. Mudar de nome, de apelido e, porque não, o nome do próprio país? Já que se entra numa de mudanças, é de aproveitar a maré, mudando tudo. 
Mudanças, sempre as houve. Já em 1975, um radialista do Rádio Clube Português, de nome Carlos Lacerda, pretendeu mudar de nome. E porquê? É que, à época, um seu homónimo brasileiro, Governador do Estado de Guanabara, era tido como um ultra-fascista e isso não se coadunava com os ideais do nosso locutor. Assim, cambiando a identidade, libertava-se da sombra do sinistro brasileiro, também ele, Carlos Lacerda.
Hoje em dia, e para começar, putos ou putas com apelido de Sócrates, Duartes Lima, Morais (de nome), Loureiro (muitos), Portas, Oliveira e Costa, Espírito Santo, Ricciardi, Menezes, Relvas, talvez Coelhos, etc. É vê-los, nas "bichas", às portas dos Cartórios, tentando, cada qual, "libertar-se" de um nome que lhes foi imposto: eles/as nem sequer tiveram direito a escolha.
Mas, se pensam que aquele requerente de 1975 foi o pioneiros desse esquema das mudanças, estão redondamente enganados, porque, há umas largas décadas, contava-me o meu sabedor avô António Caria, que, numa remota aldeia do nosso Alentejo, um fulano, que achava que o conjunto entre o seu nome e apelido, não combinava a contento, isto é, não lhe soava nada bem, com a agravante de andar a ser gozado pelos conterrâneos desde que se lembrava de ser gente. Resolveu, por isso, dirigir-se ao Registo Civil, a fim de que lhe emendassem a anomalia. O resto, vão ler aqui, no diálogo que estabeleceu com o chefe do Registo Civil.
- Ora, então, o que pretende o cavalheiro? 
É qu´ê tenhe um nome munta esquesito e queria ver se vocemessei era capaz de o trocari.
- Vamos ver! Como é, então, o seu nome?
-  Ê cá chame-me Zé Merda! 
- Eh, pá! Realmente, o seu nome não abona muito!... E que nome vai o senhor querer adotar?
- O quê quero meme é passari a chamar-me João Merda.
 
Agora digo eu: no estado em que tudo isto está a ficar, pouco adianta mudar de nome ou apelido, uma vez que a MERDA vai continuar por muitos e maus anos.  E, como se isso não bastasse, ainda subiram a fasquia para o escandaloso emolumento de 200 €uros por cada troquicha. Isso é que vai ser uma negociata e peras, ah, ah! Quem serão os fieis depositários dessa "massa"? Será que começam já a gastar por conta? Estamos cá para ver.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

domingo, 23 de Novembro de 2014

NOMES, APELIDOS e outras MERDAS

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Meio milhar de portugueses já mudou de nome este ano

Mais de 500 pessoas mudaram de nome nos primeiros nove meses deste ano, muitas delas para acrescentar apelidos, um processo que envolve tanto adultos como crianças e que custa 200 euros.

Até setembro deste ano tinham sido decididos 536 processos de alteração de nome, segundo números oficiais disponibilizados à Agência Lusa pelo Instituto dos Registos e Notariado, do Ministério da Justiça.
Os números não diferem muito dos registados em anos anteriores: em 2013 mudaram o nome 661 pessoas, em 2012 foram 881 e em 2011 chegou-se aos 856 casos.
Diário Digital / Lusa
 
E eu, o Blogger Zecazékarias, que penso disto?
*Perante tais indecorosos e pornográficos comportamentos das Quadrilhas que nos AFRONTAM, ROUBAM e ESMAGAM (o corpo e a alma), e cuja multiplicidade, mais que bolas de neve, produz uma selva de venenosos cogumelos, que florescem a um ritmo alucinante, melhor remédio não haverá do que mudar de nome. Sim, mas só para os TUGAS HONESTOS que, de tão poucos, depressa se processa o ato. Nem é necessário apelar a cunhas e subornos que visem a antecipação temporal nos Cartórios Notariais e Registos Civis. Mudar de nome, de apelido e, porque não, o nome do próprio país? Já que se entra numa de mudanças, é de aproveitar a maré, mudando tudo. 
Mudanças, sempre as houve. Já em 1975, um radialista do Rádio Clube Português, de nome Carlos Lacerda, pretendeu mudar de nome. E porquê? É que, à época, um seu homónimo brasileiro, Governador do Estado de Guanabara, era tido como um ultra-fascista e isso não se coadunava com os ideais do nosso locutor. Assim, cambiando a identidade, libertava-se da sombra do sinistro brasileiro, também ele, Carlos Lacerda.
Hoje em dia, e para começar, putos ou putas com apelido de Sócrates, Duartes Lima, Morais (de nome), Loureiro (muitos), Portas, Oliveira e Costa, Espírito Santo, Ricciardi, Menezes, Relvas, talvez Coelhos, etc. É vê-los, nas "bichas", às portas dos Cartórios, tentando, cada qual, "libertar-se" de um nome que lhes foi imposto: eles/as nem sequer tiveram direito a escolha.
Mas, se pensam que aquele requerente de 1975 foi o pioneiros desse esquema das mudanças, estão redondamente enganados, porque, há umas largas décadas, contava-me o meu sabedor avô António Caria, que, numa remota aldeia do nosso Alentejo, um fulano, que achava que o conjunto entre o seu nome e apelido, não combinava a contento, isto é, não lhe soava nada bem, com a agravante de andar a ser gozado pelos conterrâneos desde que se lembrava de ser gente. Resolveu, por isso, dirigir-se ao Registo Civil, a fim de que lhe emendassem a anomalia. O resto, vão ler aqui, no diálogo que estabeleceu com o chefe do Registo Civil.
- Ora, então, o que pretende o cavalheiro? 
É qu´ê tenhe um nome munta esquesito e queria ver se vocemessei era capaz de o trocari.
- Vamos ver! Como é, então, o seu nome?
-  Ê cá chame-me Zé Merda! 
- Eh, pá! Realmente, o seu nome não abona muito!... E que nome vai o senhor querer adotar?
- O quê quero meme é passari a chamar-me João Merda.
 
Agora digo eu: no estado em que tudo isto está a ficar, pouco adianta mudar de nome ou apelido, uma vez que a MERDA vai continuar por muitos e maus anos.  E, como se isso não bastasse, ainda subiram a fasquia para o escandaloso emolumento de 200 €uros por cada troquicha. Isso é que vai ser uma negociata e peras, ah, ah! Quem serão os fieis depositários dessa "massa"? Será que começam já a gastar por conta? Estamos cá para ver.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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NOMES, APELIDOS e outras MERDAS

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Meio milhar de portugueses já mudou de nome este ano

Mais de 500 pessoas mudaram de nome nos primeiros nove meses deste ano, muitas delas para acrescentar apelidos, um processo que envolve tanto adultos como crianças e que custa 200 euros.

Até setembro deste ano tinham sido decididos 536 processos de alteração de nome, segundo números oficiais disponibilizados à Agência Lusa pelo Instituto dos Registos e Notariado, do Ministério da Justiça.
Os números não diferem muito dos registados em anos anteriores: em 2013 mudaram o nome 661 pessoas, em 2012 foram 881 e em 2011 chegou-se aos 856 casos.
Diário Digital / Lusa
 
E eu, o Blogger Zecazékarias, que penso disto?
*Perante tais indecorosos e pornográficos comportamentos das Quadrilhas que nos AFRONTAM, ROUBAM e ESMAGAM (o corpo e a alma), e cuja multiplicidade, mais que bolas de neve, produz uma selva de venenosos cogumelos, que florescem a um ritmo alucinante, melhor remédio não haverá do que mudar de nome. Sim, mas só para os TUGAS HONESTOS que, de tão poucos, depressa se processa o ato. Nem é necessário apelar a cunhas e subornos que visem a antecipação temporal nos Cartórios Notariais e Registos Civis. Mudar de nome, de apelido e, porque não, o nome do próprio país? Já que se entra numa de mudanças, é de aproveitar a maré, mudando tudo. 
Mudanças, sempre as houve. Já em 1975, um radialista do Rádio Clube Português, de nome Carlos Lacerda, pretendeu mudar de nome. E porquê? É que, à época, um seu homónimo brasileiro, Governador do Estado de Guanabara, era tido como um ultra-fascista e isso não se coadunava com os ideais do nosso locutor. Assim, cambiando a identidade, libertava-se da sombra do sinistro brasileiro, também ele, Carlos Lacerda.
Hoje em dia, e para começar, putos ou putas com apelido de Sócrates, Duartes Lima, Morais (de nome), Loureiro (muitos), Portas, Oliveira e Costa, Espírito Santo, Ricciardi, Menezes, Relvas, talvez Coelhos, etc. É vê-los, nas "bichas", às portas dos Cartórios, tentando, cada qual, "libertar-se" de um nome que lhes foi imposto: eles/as nem sequer tiveram direito a escolha.
Mas, se pensam que aquele requerente de 1975 foi o pioneiros desse esquema das mudanças, estão redondamente enganados, porque, há umas largas décadas, contava-me o meu sabedor avô António Caria, que, numa remota aldeia do nosso Alentejo, um fulano, que achava que o conjunto entre o seu nome e apelido, não combinava a contento, isto é, não lhe soava nada bem, com a agravante de andar a ser gozado pelos conterrâneos desde que se lembrava de ser gente. Resolveu, por isso, dirigir-se ao Registo Civil, a fim de que lhe emendassem a anomalia. O resto, vão ler aqui, no diálogo que estabeleceu com o chefe do Registo Civil.
- Ora, então, o que pretende o cavalheiro? 
É qu´ê tenhe um nome munta esquesito e queria ver se vocemessei era capaz de o trocari.
- Vamos ver! Como é, então, o seu nome?
-  Ê cá chame-me Zé Merda! 
- Eh, pá! Realmente, o seu nome não abona muito!... E que nome vai o senhor querer adotar?
- O quê quero meme é passari a chamar-me João Merda.
 
Agora digo eu: no estado em que tudo isto está a ficar, pouco adianta mudar de nome ou apelido, uma vez que a MERDA vai continuar por muitos e maus anos.  E, como se isso não bastasse, ainda subiram a fasquia para o escandaloso emolumento de 200 €uros por cada troquicha. Isso é que vai ser uma negociata e peras, ah, ah! Quem serão os fieis depositários dessa "massa"? Será que começam já a gastar por conta? Estamos cá para ver.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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NOMES, APELIDOS e outras MERDAS

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Meio milhar de portugueses já mudou de nome este ano

Mais de 500 pessoas mudaram de nome nos primeiros nove meses deste ano, muitas delas para acrescentar apelidos, um processo que envolve tanto adultos como crianças e que custa 200 euros.

Até setembro deste ano tinham sido decididos 536 processos de alteração de nome, segundo números oficiais disponibilizados à Agência Lusa pelo Instituto dos Registos e Notariado, do Ministério da Justiça.
Os números não diferem muito dos registados em anos anteriores: em 2013 mudaram o nome 661 pessoas, em 2012 foram 881 e em 2011 chegou-se aos 856 casos.
Diário Digital / Lusa
 
E eu, o Blogger Zecazékarias, que penso disto?
*Perante tais indecorosos e pornográficos comportamentos das Quadrilhas que nos AFRONTAM, ROUBAM e ESMAGAM (o corpo e a alma), e cuja multiplicidade, mais que bolas de neve, produz uma selva de venenosos cogumelos, que florescem a um ritmo alucinante, melhor remédio não haverá do que mudar de nome. Sim, mas só para os TUGAS HONESTOS que, de tão poucos, depressa se processa o ato. Nem é necessário apelar a cunhas e subornos que visem a antecipação temporal nos Cartórios Notariais e Registos Civis. Mudar de nome, de apelido e, porque não, o nome do próprio país? Já que se entra numa de mudanças, é de aproveitar a maré, mudando tudo. 
Mudanças, sempre as houve. Já em 1975, um radialista do Rádio Clube Português, de nome Carlos Lacerda, pretendeu mudar de nome. E porquê? É que, à época, um seu homónimo brasileiro, Governador do Estado de Guanabara, era tido como um ultra-fascista e isso não se coadunava com os ideais do nosso locutor. Assim, cambiando a identidade, libertava-se da sombra do sinistro brasileiro, também ele, Carlos Lacerda.
Hoje em dia, e para começar, putos ou putas com apelido de Sócrates, Duartes Lima, Morais (de nome), Loureiro (muitos), Portas, Oliveira e Costa, Espírito Santo, Ricciardi, Menezes, Relvas, talvez Coelhos, etc. É vê-los, nas "bichas", às portas dos Cartórios, tentando, cada qual, "libertar-se" de um nome que lhes foi imposto: eles/as nem sequer tiveram direito a escolha.
Mas, se pensam que aquele requerente de 1975 foi o pioneiros desse esquema das mudanças, estão redondamente enganados, porque, há umas largas décadas, contava-me o meu sabedor avô António Caria, que, numa remota aldeia do nosso Alentejo, um fulano, que achava que o conjunto entre o seu nome e apelido, não combinava a contento, isto é, não lhe soava nada bem, com a agravante de andar a ser gozado pelos conterrâneos desde que se lembrava de ser gente. Resolveu, por isso, dirigir-se ao Registo Civil, a fim de que lhe emendassem a anomalia. O resto, vão ler aqui, no diálogo que estabeleceu com o chefe do Registo Civil.
- Ora, então, o que pretende o cavalheiro? 
É qu´ê tenhe um nome munta esquesito e queria ver se vocemessei era capaz de o trocari.
- Vamos ver! Como é, então, o seu nome?
-  Ê cá chame-me Zé Merda! 
- Eh, pá! Realmente, o seu nome não abona muito!... E que nome vai o senhor querer adotar?
- O quê quero meme é passari a chamar-me João Merda.
 
Agora digo eu: no estado em que tudo isto está a ficar, pouco adianta mudar de nome ou apelido, uma vez que a MERDA vai continuar por muitos e maus anos.  E, como se isso não bastasse, ainda subiram a fasquia para o escandaloso emolumento de 200 €uros por cada troquicha. Isso é que vai ser uma negociata e peras, ah, ah! Quem serão os fieis depositários dessa "massa"? Será que começam já a gastar por conta? Estamos cá para ver.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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NOMES, APELIDOS e outras MERDAS

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Meio milhar de portugueses já mudou de nome este ano

Mais de 500 pessoas mudaram de nome nos primeiros nove meses deste ano, muitas delas para acrescentar apelidos, um processo que envolve tanto adultos como crianças e que custa 200 euros.

Até setembro deste ano tinham sido decididos 536 processos de alteração de nome, segundo números oficiais disponibilizados à Agência Lusa pelo Instituto dos Registos e Notariado, do Ministério da Justiça.
Os números não diferem muito dos registados em anos anteriores: em 2013 mudaram o nome 661 pessoas, em 2012 foram 881 e em 2011 chegou-se aos 856 casos.
Diário Digital / Lusa
 
E eu, o Blogger Zecazékarias, que penso disto?
*Perante tais indecorosos e pornográficos comportamentos das Quadrilhas que nos AFRONTAM, ROUBAM e ESMAGAM (o corpo e a alma), e cuja multiplicidade, mais que bolas de neve, produz uma selva de venenosos cogumelos, que florescem a um ritmo alucinante, melhor remédio não haverá do que mudar de nome. Sim, mas só para os TUGAS HONESTOS que, de tão poucos, depressa se processa o ato. Nem é necessário apelar a cunhas e subornos que visem a antecipação temporal nos Cartórios Notariais e Registos Civis. Mudar de nome, de apelido e, porque não, o nome do próprio país? Já que se entra numa de mudanças, é de aproveitar a maré, mudando tudo. 
Mudanças, sempre as houve. Já em 1975, um radialista do Rádio Clube Português, de nome Carlos Lacerda, pretendeu mudar de nome. E porquê? É que, à época, um seu homónimo brasileiro, Governador do Estado de Guanabara, era tido como um ultra-fascista e isso não se coadunava com os ideais do nosso locutor. Assim, cambiando a identidade, libertava-se da sombra do sinistro brasileiro, também ele, Carlos Lacerda.
Hoje em dia, e para começar, putos ou putas com apelido de Sócrates, Duartes Lima, Morais (de nome), Loureiro (muitos), Portas, Oliveira e Costa, Espírito Santo, Ricciardi, Menezes, Relvas, talvez Coelhos, etc. É vê-los, nas "bichas", às portas dos Cartórios, tentando, cada qual, "libertar-se" de um nome que lhes foi imposto: eles/as nem sequer tiveram direito a escolha.
Mas, se pensam que aquele requerente de 1975 foi o pioneiros desse esquema das mudanças, estão redondamente enganados, porque, há umas largas décadas, contava-me o meu sabedor avô António Caria, que, numa remota aldeia do nosso Alentejo, um fulano, que achava que o conjunto entre o seu nome e apelido, não combinava a contento, isto é, não lhe soava nada bem, com a agravante de andar a ser gozado pelos conterrâneos desde que se lembrava de ser gente. Resolveu, por isso, dirigir-se ao Registo Civil, a fim de que lhe emendassem a anomalia. O resto, vão ler aqui, no diálogo que estabeleceu com o chefe do Registo Civil.
- Ora, então, o que pretende o cavalheiro? 
É qu´ê tenhe um nome munta esquesito e queria ver se vocemessei era capaz de o trocari.
- Vamos ver! Como é, então, o seu nome?
-  Ê cá chame-me Zé Merda! 
- Eh, pá! Realmente, o seu nome não abona muito!... E que nome vai o senhor querer adotar?
- O quê quero meme é passari a chamar-me João Merda.
 
Agora digo eu: no estado em que tudo isto está a ficar, pouco adianta mudar de nome ou apelido, uma vez que a MERDA vai continuar por muitos e maus anos.  E, como se isso não bastasse, ainda subiram a fasquia para o escandaloso emolumento de 200 €uros por cada troquicha. Isso é que vai ser uma negociata e peras, ah, ah! Quem serão os fieis depositários dessa "massa"? Será que começam já a gastar por conta? Estamos cá para ver.